Você já ouviu falar em hiperglicemia hiperosmolar, conhecida também como estado hiperglicêmico hiperosmolar (EHH)? Essa doença é uma complicação que costuma se manifestar quando o diabetes tipo 2 não é tratado com a devida atenção.
Mais precisamente, essa patologia aparece, geralmente, quando a glicose no sangue se eleva rapidamente pela falta de cuidados específicos com o diabetes, como a ministração de insumos e alimentação desregrada, por exemplo. Mas, há mais razões também.
Confira outros principais motivos:
Além da falta de insulina, a hiperglicemia hiperosmolar também pode vir acompanhada de excesso de vontade de fazer xixi e, consequentemente, desidratação profunda, gerando ressecamento das mucosas. Por isso, fique ligado!
Além disso, a doença também pode causar hipertensão, perda de consciência, taquicardia, desorientação mental, agitação, sudorese, convulsões focais ou generalizadas e pode até levar ao coma.
O diagnóstico é feito por meio da medição da glicemia e exames de sangue, que revelam níveis muito elevados e concentrados de açúcar no sangue. Se confirmado o resultado, um novo hemograma é feito, a fim depara verificar as quantidades de cetonas e acidez na corrente sanguínea.
O tratamento da hiperglicemia hiperosmolar é feito com a introdução de líquidos e eletrólitos via intravenosa por um médico especialista. Geralmente, também é administrada insulina na veia para que os níveis de glicose no sangue sejam estabilizados com agilidade.
Vale ressaltar que, ao menor sinal dessa condição, é necessário procurar ajuda de um especialista para que o problema seja solucionado o mais breve possível. Cuidar da sua saúde faz bem para você e para todos que te cercam!
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