Antigamente, próximo ao ano em que fui diagnosticada com Diabetes, as agulhas eram bem maiores – e menos delicadas – do que as disponíveis no mercado hoje. Inclusive, em algumas ocasiões, lembro-me dos meus pais fervendo as seringas de vidro para a aplicação, pois as vezes não encontravam seringas para a insulina diária.
Com o tempo, a tecnologia evoluiu muito! Hoje, temos disponíveis no mercado agulhas com apenas 6mms, 4mms, as seringas de agulha curta ( antes muito usadas em crianças, e que hoje também são indicadas para adultos).
A eficiência dessas novas agulhas é constantemente estudada, sempre para que se aprimore cada vez mais o tratamento do paciente com diabetes, seja ele o tipo 1, ou os tipo 2 já insulinizados.
O tratamento do diabetes evoluiu e as agulhas também!
Você sabia que as agulhas curtas são mais seguras que as agulhas longas?
Uma vez, quando minha endócrino me explicou isso, fiquei surpresa, e faz todo sentido! Quanto maior o comprimento da agulha, maior o risco de aplicação da insulina no músculo, o que pode ocasionar:
O correto, no caso da insulina, é que seja aplicado no tecido subcutâneo, logo abaixo da pele. Por isso, para muitos pacientes , a agulha curta é mais indicada. Todas as pessoas podem usá-la, basta conversar com o seu médico ou enfermeiro.
Alguns cuidados que devem ser tomados:
Converse com seu médico sobre as agulhas que você utiliza, se pode trocar, qual a ideal para você. Isso pode ajudar muito no seu controle!
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