É cada vez maior o número de portadores de Diabetes tipo 1 que se preocupa com seu futuro, de seu tratamento, como seu corpo e sua saúde estarão daqui a alguns, ou muitos anos. E isso, muitas vezes, dá medo.
Manter o controle glicêmico nos valores ideais ,70 a 99 mg por 100 ml de sangue * , é um dos fatores de sucesso no controle da doença, que deve ser combinado com uma dieta adequada, atividade física, monitorização glicêmica diária e bons hábitos. Mas, mesmo tomando todos os cuidados necessários, atingir e manter a HbA1C ( hemoglobina glicada) alvo ao mesmo tempo em que se minimiza o risco de hipoglicemia pode ser um desafio, uma vez que, quanto mais baixo a glicada se mantiver , maiores são as chances de hipoglicemia ( valores desejados para pacientes diabéticos é de até 7%*)
Por outro lado, manter os níveis de glicose no sangue em valores acima do esperado, principalmente por um periodo longo de tempo, pode desencadear lesões circulatórias (muitas vezes imperceptíveis em fase inicial) e com isso as temidas complicações , afetando áreas do corpo como olhos, coração, fígado, rins, nervos e pés.
Diante desse desafio diário, um dos tratamentos utilizados hoje com excelente eficácia é o sistema de infusão continua, conhecido como bomba de insulina, que oferece ao diabético maior liberdade e flexibilidade nas atividades diárias, já que o equipamento é o que mais se aproxima do pâncreas natural.
No meu caso, definitivamente, este tratamento trouxe melhorias na qualidade de vida que antes não existiam – melhor controle, glicada mais estável, maior disposicão e flexibilidade para atividade fisica e alimentação. O que antes para mim era um tabu (andar o tempo todo com aquela maquininha acoplada no meu corpo, ir à praia, piscina…como seria? ) caíram por terra, pois tudo é perfeitamente adaptável! E a bomba praticamente não me atrapalha, nem mesmo para dormir. Bastou me adaptar à nova realidade: agora ela só me ajuda! E as complicações adquiridas ao longo desses 36 anos, estabilizaram.
Além disso, hoje existem ainda opções de bomba que utilizam um sensor para monitorar o nível de glicose do paciente, tecnologia que possibiltou um importante avanço para pacientes que não apresentam sintomas de hipoglicemia: a bomba para de funcionar quando a glicemia está baixa. Através deste mecanismo, a bomba de insulina mostra as tendências glicemicas e complementa o tratamento, reduzindo a necessidade das pontas de dedo. Com o auxílio da equipe de saúde, é possível decidir qual opção é a melhor para o paciente.
Para ilustrar os benefícios do tratamento com a Bomba de Insulina, a Medtronic está lançando uma campanha de conscientização a fim de aproximar cada vez mais os diabéticos desta realidade. Através deste material é possível acompanhar o depoimento de pessoas que tiveram uma melhora significativa em seu dia a dia após o início do tratamento com a bomba, além de entender melhor como ele funciona e se é o tratamento ideal para você. Para visualização, clique aqui: Pdf_REDUZIR RISCO DE COMPLICACOES LR
* Valores referencia ANAD ( Associação Nacional de Assistencia ao Diabetico)